Por muito tempo, os carros brancos carregaram o estigma de veículo de trabalho. E esse rótulo tem uma explicação. Num automóvel popular, a tinta branca sólida pode custar até R$ 800 a menos do que a metálica. Daí uma das razões dela ser tão comum entre modelos comerciais, de aluguel e táxi. E a saída de boa parte dos usuários para diferenciar o seus carros daqueles usados pelas firmas é optar por outras cores, principalmente, preto ou prata.
No meio automotivo existe até uma expressão da ditadura ''preta e prata'' para definir o elevado número de automóveis dessas cores. Só que a regra está mudando. Se nos modelos 1.0 a cor branca remete simplicidade, nas versões esportivas e nos utilitários de luxo virou ritual.
Não que automóveis vermelhos, amarelos e outras cores menos tradicionais tenham sido deixados de lado. Continuam fortes na lista de preferência de jovens, mas a novidade é que o branco tem ganhado cada vez mais espaço e prestígio.
Não que automóveis vermelhos, amarelos e outras cores menos tradicionais tenham sido deixados de lado. Continuam fortes na lista de preferência de jovens, mas a novidade é que o branco tem ganhado cada vez mais espaço e prestígio.
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